quarta-feira, 1 de julho de 2009

Trabalhadores do transporte urbano de Florianópolis aceitam voltar ao trabalho, desde que amparados legalmente

A paralisação dos trabalhadores do sistema de transporte urbano de Florianópolis chega ao seu segundo dia, porém, o Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano de Florianópolis) aceitou voltar ao trabalho até que seja resolvido o impasse desde que os trabalhadores não sejam responsabilizados criminalmente pelo incidente. Ricardo Freitas, assessor do sindicato, afirma que os motoristas e os cobradores são responsáveis, por contrato, pelo patrimônio e pelo numerário da empresa e por isso precisam dessa garantia legal para rodar com catraca livre.

O sindicato também deseja que a prefeitura ou o Ministério Público intervenha na questão, pois acredita que o poder municipal tem o poder para tanto, fazendo, com isso, que as empresas de ônibus cumpram seu papel. Nesta quarta-feira (01), o prefeito Dario Berger, em assembléia, se comprometeu a repassar o reajuste salarial de 7% aos funcionários, além de aumentar o vale-refeição para R$ 310. No entanto, a proposta do prefeito não foi aceita pelas empresas de ônibus.

O segundo dia de greve do transporte coletivo da Grande Florianópolis trouxe prejuízos para o comércio da Capital e para moradores que dependem de ônibus para circular pela cidade. Algumas escolas foram obrigadas a contratar transporte para os funcionários, e muitas ficaram vazias devido à ausência dos alunos. O comércio afirma que atingiu uma perda de 80% em suas vendas, devido à paralisação.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Lost and blind

Pela tarde, no ônibus, ao voltar do trampo, escutei duas garotas de uns 16 anos, a julgar pelas suas aparências, conversando. E não era nada do tipo: "Ai, você viu a Malhação ontem?", ou "Ai, ele pediu para ficar comigo, será que eu aceito?". Na verdade, eu escutei, de uma dessas garotas, uma frase em especial: "Eu não sei por que eu gosto dele."

O tópico começou com a garota (feinha, diga-se de passagem) comentando, com um certo enfado: "Ah, dois meses de namoro, já." E então, ela profere a frase que captou a atenção do tímpano dos meus ouvidos. E ela ainda coloca mais drama na problemática: "Não entendo, porque ele é feio, chato, irritante..."

É, por que será que ela gosta dele? Bem, boa pergunta. Boa mesmo, porque até hoje é bem complicado dar uma explicação plausível para o fato de sentirmos atração por uma pessoa. O próprio Freud, após anos e anos estudando pessoas e seus comportamentos, afirmava ter uma pergunta para a qual ele não tinha resposta: "O que querem as mulheres?". Bem, e o inverso é verdadeiro, afinal, não é só sobre mulheres; é sobre atração, de modo geral.

O fato, é que a atração não é lógica. Ela não é uma escolha, ou uma opção. Ela é algo que está acima do controle do nosso cérebro; é a paráfrase do verso do Camões: "O coração possui sua razão que a própria razão desconhece." A atração simplesmente acontece, pimba. É uma reação, uma resposta de natureza físico-química do nosso cérebro para um estímulo do meio. Como diria o Falcão, com ela, "ou é ou deixa de é".
Qu'est-ce que les yeux ne voient pas...
E ela ocorre de maneira diferente para homens e mulheres. Eu acredito que os homens tendem a sentir atração pelo potencial de reprodução de uma mulher (sua beleza física). As mulheres sentem que estão diante de um homem atraente quando elas detectam um potencial de sobrevivência nele (sua "macheza", a auto-confiança e segurança por ele passadas, força interior e controle de suas emoções). Por isso é comum ouvirmos frases como a da jovem moçoila do início do texto. (Eu acredito que o espanto da garota é algo incutido pela sociedade moderna que ela vive, que acredita que a beleza e é um fator mais preponderante sobre os outros no que diz respeito à atratividade de uma pessoa. Se fosse nos tempos das cavernas, ela simplesmente acharia normal estar atraída por um homem que não é bonito, nem "legal", e, por isso, não ficaria nesse dilema.)

No estudo de caso da rapariga, o que ocorre é que o tal do namorado dela consegue fazer com que ela sinta emoções, talvez até aquelas mais primitivas (como a inconsciente necessidade de abrigo e segurança - atributos que comentei acima. Eu também acredito que outra responsável (e uma das emoções que ela sente) pela tortura psicológica à qual a triste donzela é submetida pelo lobo mau dela é justamente o fato de ele ser chato e irritá-la. Ele se comporta como um desafio para ela. Ela tem que estar o tempo inteiro conquistando-o, para não perdê-lo. Ele é um convite à aventura, um salto de bungee-jump sem equipamentos de segurança.

Ah, como eu queria ter me metido naquela conversa!

Escutando: Peter Gabriel - The Family And The Fishing Net

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Administrando o tempo

Para mim, uma pessoa com objetivos e com uma história por trás desses objetivos é normalmente alguém muito atraente, alguém com história pra contar. Uma pessoa que tem objetivos e que sabe administrar seu tempo de forma cartesiana e metódica, então, mais ainda. É o tipo de pessoa que sabe o que quer, aonde quer chegar e como quer chegar.

Saber administrar seu tempo e fazer uma conciliação entre ele e suas metas é algo necessário, especialmente se você é uma daquelas pessoas que querem sempre fazer 1944 coisas, mas nunca consegue se organizar para começá-las (ops, ouvi meu nome). Mas, será mesmo que é todo o mundo que senta na mesa (ou deita no sofá), pega um papel ou uma caneta (que podem estar na própria cabeça da pessoa) e começa a fazer um organograma relacionando metas, objetivos com o seu tempo disponível?

Eu, até há uns tempos atrás, não fazia isso, não. Eu tinha em mente muita coisa, mas não tinha nenhuma meta em mente para atingir meus objetivos. Eles simplesmente estavam ali, na minha cabeça, que nem um enfeite em uma prateleira. E as metas necessárias para chegar até eles estavam soltas, difusas, como um quebra-cabeça do qual só conseguimos encaixar duas peças.

Acredito que o negócio do cara viver a vida dele no "Easy Rider" mode é bastante bonito e exótico, mas não é nada eficaz quando você tem objetivos em mente e precisa (ou quer) chegar a algum lugar. Ele é muito legal como uma forma compensadora de viver tempos em que a pessoa acha que já fez tudo o que queria, que não lhe restam mais desafios. Então, para não pirar, nem perder o brilho de viver, o "Easy Rider" lifestyle é maravilhoso. Viver para curtir.

O problema é que não podemos colocar a carroça na frente dos bois. Para chegarmos ao estágio espiritual de "Easy Rider", é preciso primeiro curtir a vida do jeito que é para ser curtida antes dele: ralando, trabalhando para fazer aquilo que se quer fazer. E, para isso, acho necessário ter bem claro os "O QUÊs" e os "COMOs" no papel.

Aqui, vai uma dica minha, um exercício bem interessante de planejamento:

1) Pegue um papel e uma caneta e escreva tudo o que você gostaria de fazer neste ano.
2) Primeiramente, vá escrevendo tudo o que der na telha.
3) Enquanto escreve o que quer fazer, escreva também as perguntas com suas respectivas respostas: "Por que quero isso?", "Quanta vontade tenho de fazer isso?", "O quão necessário isso é na minha vida?" e "Para quando quero fazer?".
4) Agora, organize todas as coisas, sendo que o ideal, na hora de priorizar o que fazer primeiro, é começar com alguma coisa que você tenha uma necessidade muito grande de fazer e, ao mesmo tempo, uma grande vontade. Claro que você deve fazer sempre o que está ao seu alcance, no momento presente, agindo de acordo com as possibilidades da ocasião. (Por exemplo: você tem muita necessidade e muita vontade de fazer um curso de inglês, porém, não tem possibilidade alguma de começar a fazer. Nesse caso, faça alguma coisa que você tem muita vontade e necessidade, também, mas que esteja mais ao seu alcance.)
5) Faça uma espécie de calendário, dividindo-o em colunas para os dias da semana e os horários e em linhas para as atividades que você exerce, de acordo com as horas produtivas do seu dia - i.e., as horas que você não dorme ou descansa. Olhe o exemplo abaixo:

6) Caso você tenha um desses horários em tempo livre, deixe em branco. É ali que você vai colocar as suas novas atividades.

Bem, essa é a MINHA maneira de organizar meu tempo e minhas metas. Você pode também criar uma que se adapte a você.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Roads

Na minha caminhada de desenvolvimento pessoal, há umas semanas atrás, cheguei à conclusão de que, para que eu possa galgar alguns degraus a mais, eu tenho duas metas bem definidas: quero adquirir mais auto-confiança e ter mais controle das minhas emoções.

O Marcelo (Musashi), grande amigo meu e uma pessoa muito iluminada, daquelas que tem a habilidade de fazer você se sentir bem apenas fazendo você sentir a presença delas, é uma pessoa que é muito presente e vem acompanhando a minha senda há uns anos. Ele afirma que eu estou em um estágio "Nível 1" de desenvolvimento - algo como o "1º Dan" (grau) da faixa preta de uma Arte Marcial. (Aliás, termo bem propício, vindo como palavras dele, que é 1º Dan de Karate)

Então, para que eu possa atingir o Nível 2 ("2º Dan") e o Nível 3 ("3º Dan"), eu já tenho em mente quais as tarefas necessárias que eu preciso cumprir. As duas são difíceis e demandam a passagem por um caminho árduo e exigente. Porém, o lado legal é que eu já tenho em mente como farei para consegui-las. Meio caminho andado.

"Ter mais auto-confiança" e "ter mais mais controle sobre as emoções" são duas coisas, na realidade, que caminham juntas, na maioria dos casos. Se você tem uma confiança inatingível, no seu taco, pressupõe-se que você consegue se controlar perante uma situação difícil. E, se você é uma pessoa que tem um controle stalinista sobre as suas emoções, via de regra você é uma pessoa que sabe o que tem que fazer e em que momentos tem que fazer, acreditando mais no seu potencial de passar por cima de intempéries. No entanto, mesmo assim, uma coisa pode ser buscada antes da outra.

De qualquer forma, esses são objetivos. E objetivos são coisas que fazem a gente se sentir vivo, se sentir caminhando em alguma direção (e tendo a certeza de que se chegará a algum lugar). Aquele papo de "andar sem lenço, sem documento" pode ser interessante, libertador, mas não para alguém que pensa demais, como eu. Para alguém que é demasiadamente filosófico e quer sempre ter um propósito para tudo. De qualquer modo, o papo do "vagar sem destino" é algo romântico mesmo, porque, mesmo sem destino, você está vagando para outros lugares.

E você, o que quer para a sua vida?

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A arte do cuidado

A coisa mais perigosa que um cara pode fazer, quando conhece uma nova garota, é entrar nesse relacionamento com o frame do apaixonado perdedor. Trata-se da maneira mais detestável e bundona de lidar com uma nova garota que se conhece. O cara conhece a mulher - normalmente em situações de "amor à primeira vista" -, já acha que aquilo é amor e, no dia seguinte... Manda flores, doces, cartas de amor, ou qualquer naba que seja, para a moçoila. Ou então, já chega fazendo elogios, dizendo coisas do tipo: "Você é a coisa mais linda e maravilhosa que já cruzou meu caminho. Acho que conheci o amor!". DUH! Eu mesmo nem sei o que é pior. Mas tudo bem, eu entendo. Essas porcarias e esse modo torto de lidar com o sexo oposto não está na mente deles por acaso. Vivemos numa sociedade que consome muito lixo midiático - ou seja: nós aprendemos como conquistar nossas mulheres baseados em filmes, novelas e romances. Há! Ecce homo! (Eu sei, faço aqui a minha mea-culpa: também já fui assim.)

ESCLARECIMENTO: Acho que já expliquei em posts anteriores, mas é bom lembrar: a palavra frame significa, neste contexto, "perspectiva". A perspectiva com a qual nós encaramos/passamos por uma situação. A maneira como lidamos com ela.

O problema é que isso é muito nocivo, pois é o que faz essas mulheres correrem deles - e fazê-los infelizes. Esse tipo de comportamento é com certeza bastante deplorável para ELAS, inclusive, pois subcomunica que o sujeito está apaixonado baseado na aparência dessa pessoa, e não na sua PERSONALIDADE. Como ele pode estar tão apaixonado se nem mesmo a conhece direito? Ninguém gosta de ser admirado apenas por sua aparência. Como se fosse algo vazio. Além do que, demonstra, para a garota, que o sujeito é carente, necessitado e manipulador (Sim, as mulheres vêem o ato de tentar seduzi-las com presentes e elogios como uma manipulação. É como se o homem tivesse dizendo: "Eu não sou uma pessoa interessante, divertida, portanto, preciso comprar o seu amor e a sua atenção com esses presentes.")

(Além do que, existe a escabrosa possibilidade de, por termos apenas julgado pela aparência, descobrirmos, por exemplo, que a tal "garota" é um travecão, na verdade!)

Hoje, eu mesmo, sou uma pessoa que sempre, ao conhecer uma nova garota, entro na relação com ela com o frame da AMIZADE. Sem expectativas, sem olhar para ela, pela primeira vez, e pensar: "Essa será a mãe dos meus filhos e a mulher com quem dividirei a minha vida até o final dela" (quanto a filhos, nem seria possível, anyway, pois são a última coisa que penso em ter). Eu apenas estou ali para CONHECÊ-LA e AVALIÁ-LA. Se ela se mostrar alguém interessante e realmente fascinante para mim, daí, sim, poderei pensar em ir mais a fundo com ela. Isso, além de evitar que eu me machuque, colocando a merda da expectativa em grande dose em uma determinada pessoa, permite também que eu procure conhecer mais essa menina e analisá-la a fundo, para conseguir saber até aonde eu agüentarei ir com ela.

Há uns dias atrás, posso dizer que matei a última paixão que tive com o antigo frame. Chamava-se Nicole. Eu a conheci na minha fase de beta, de perdedor, lá por meados de 2006. Essa história representa bem o início deste texto: amor à primeira vista, por uma menina que morava em Belo Horizonte, e me baseando em apenas umas fotos dela, que estavam em seu fotolog. Tentei atrai-la de uma maneira bem perdedora: "Nossa, adorei este fotolog. Virei sempre aqui". Ela não respondeu, e, só em setembro do ano passado, após quase dois anos sonhando com ela, é que consegui criar coragem para adicioná-la no Iogurte e no MSN.

A esta altura, eu já havia mudado muito a minha maneira de operar em relação ao sexo oposto. Eu não comecei a conversa elogiando-a e fazendo outras coisas de perdedor (e creio que NUNCA a elogiei e nem fiz coisas de perdedor, com ela). Comecei de modo bem natural, como se estivesse querendo conhecê-la. E me colocando para ela como se o MEU amor por ela fosse um prêmio para ela. O problema, amigos, é que, quando você já está num frame há muito tempo, é muito difícil de sair dele. Então, com a Nicole, a coisa não foi diferente: eu continuei com a expectativa, e vendo ela como a mulher da minha vida - o que era uma grande burrice, pois ela era muito diferente de mim, seja no tipo de música, no tipo de filmes, no tipo de modo de pensar, na maturidade. E, estando num frame, você age de acordo com ele. Nesse caso específico, você põe tudo a perder. Minha mente já estava programada para lê-la como "a mulher da minha vida". How suck! Mas, como um dia tudo acaba, ela acabou também. Eu mesmo determinei o fim.

"Well it's about time
It's beggining to hurt."



De aqui em diante, eu acho que poderei viver as coisa de uma maneira muito mais plena. O frame da amizade é a coisa mais protetora que alguém pode adotar para si mesmo. Ele impede você de cometer muitos erros, meu caro. Erros tais que podem lhe causar sérios danos, mate.

Escutando: Depeche Mode - Useless

domingo, 2 de novembro de 2008

Comentário de leitor

Comentário do(a) leitor(a) Jester, sobre o post Pra quem será que é mais fácil?:
"Sem dúvida é mais fácil pro homem. O homem tem até o fator idade a seu favor."

Olha, sinceramente falando, acho que isso é mito, pois o fator "idade" não age a favor de nenhum dos sexos. Pra mim, é mais ou menos como dizer "pro homem, porque o homem tem pau". Ou então, querer levar a aparência demais em conta, e o meu exemplo não deixa mentir. Eu, se fosse para dar uma nota para a minha aparência, seguindo o mesmo sistema que os homens usam para rankear as mulheres (notas de 0 a 10), eu, pesando todos os meus fatores físicos, me daria um 8. Eu tenho um rosto bonito, com sobrancelhas espessas, face forte, um cabelo bonito, tenho estatura (meço 1,80m). Porém, estou um pouco acima do peso (com direito a um chopêps), não sou musculoso nem sarado e tenho um nariz um tanto... Protuberante. Mas, por uma ironia, eu agora tenho uma vida na qual nada posso reclamar de falta de mulheres.

Voltando ao tópico inicial: não, não acho que idade influencie em algo. Tanto para homens quanto para mulheres. Estamos cercados de exemplos, à nossa volta: quantos quarentões, cinqüentões e mesmo sessentões que continuam à toda corda? E mesmo para as mulheres, conforme disse meu querido leitor: alguém conhece a Marília Gabriela? Não estava um canhão daqueles a namorar um reconhecido galã de nome Reynaldo Gianechini? É claro, é um exemplo raro, e ela é uma mulher famosa e blablablá (não que eu concorde com esse argumento também, enfim), no entanto, vez por outra esbarramos em pessoas mais velhas que ainda estão curtindo loucamente suas vidas.

O meu palpite para o que dana muitas pessoas mais velhas de terem um relacionamento estável é o nível de exigência adquirido, com o decorrer do tempo. Comentário do Paulo, queridíssimo amigo meu quase cinqüentão: "Ah, Ian! É complicado namorar na minha idade agora, pois eu não quero ficar enchendo HD!". De fato, ele tem razão: é um pé no saco dividir uma vida com uma pessoa sem um mínimo de cultura geral. O problema é que, no caso dele, ele procura mulheres mais novas, evidentemente com menos bagagem cultural e de vida do que ele. Eu mesmo já tenho dificuldades de encontrar mulheres com um nível intelectual no mínimo aceitável, o mínimo para poder ter uma vida a dois comigo - e isso porque eu tenho 20 anos. Que dirá, então, de um cara com quase 50 anos.

Moral da história: muito difícil o pacote vir completo. Se vier, lembre-se que "quando a esmola é demais, o santo desconfia".

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Sobre direitos autorais

Sim, eu sei que existe a lei de proteção ao direito autoral (lei de copyright) e, justamente por saber, uso este post para solicitar que, caso você veja neste blog um texto, vídeo ou imagem de sua autoria e que você não queira a veiculação do mesmo, mande um e-mail para ian_spricht_nicht_deutsch@hotmail.com que irei retirá-lo.
Grato.