Apesar de clichê, gosto muito daquele ditado do "seja você mesmo, mas não seja o mesmo". Ele é bem direto e conciso na tarefa de mostrar qual o meu novo padrão mental adotado. Pois bem, vamos à explicação.
Chega um momento da sua vida em que você se cansa de viver aquela vida sem graça, sem aventura, sem desafio, sem uma corda bamba sob seus pés. Tá certo que não virei nenhum ermitão que vive isolado do mundo em uma floresta cheia de lobos, javalis e ursos, nem tampouco um maluco que quer ver como é passar meses sem comer; porém, o que está em jogo, para mim, é uma mudança de personalidade. A qual é muito importante, pois introduz uma nova palavra no meu dicionário prático: atitude. Este é o grande desafio aceito por mim há mais ou menos um mês: obter atitude.
Sou um cara (ou rapaz, menino, garoto, jovem, macambúzio, realmente fica difícil de escolher um termo menos chavão) dos seus 20 anos, com uma história de vida de uma pessoa de 20 anos, dentro de uma amostra geral. Mas alguém que pensa demais. Muito. E, por pensar demais, acaba não realizando um monte de coisas que muita gente com menos de 20 anos já realizou. Meu pai é uma pessoa que me critica muito por essa minha espécie de "inércia mental", pois acredita que tenho idéias geniais, mas muita dificuldade de tirá-las do papel. E é aí que entra a preciosa matéria da minha busca - de novo, a tal da atitude. A que faz você conseguir dar o "start" para tudo.
Como todo o ser humano normal, tenho desejos. Só que sem vontade e - ela, insistentemente - atitude, somos fadados a ficarmos andando em círculo em torno desses desejos, dentro dos labirintos da nossa mente. Nosso sentimento de estar perdido nesses labirintos começa a ficar saliente quando começamos a pensar que, em determinada época, tínhamos tudo, éramos jovens, ou então, que estamos velhos demais para atingir tal meta. Claro, afinal, ficamos procrastinando, matando tempo hábil, o qual podia ter sido empenhado na nossa busca. No entanto, preferimos ficar na cômoda frase "amanhã eu começo", ou "ah! Tem tempo para isso!", ou mesmo "não posso, pois tenho uma rotina, um cotidiano e não posso jogar tudo pro alto". Então, os anos passam, e vemos a lacuna, o vazio que ficou. Sentimos que morremos por dentro. Isso é o que eu não quero para mim.
Por eu ser uma cabeça muito ativa (no sentido de PPM, ou "pensamentos por minuto" - uma medida mental para a RPM), achei que seria uma boa idéia expor meus pensamentos aqui, com o objetivo de compartilhar experiências. Minhas experiências relativas à minha busca por um novo ser, que será obtido através desta fase de mudança de hábito, como o próprio nome do blog já sugere. Serão encontradas aqui histórias, pensamentos, que abrem espaços para a minha expectativa em torno de uma necessária mudança de hábito não só minha, mas do leitor, também, caso se identifique com o que for lido aqui. Este blog é um relato de uma viagem. Uma viagem mental. E a frase que encerra a conversa de hoje é "é hora de renascer".
Chega um momento da sua vida em que você se cansa de viver aquela vida sem graça, sem aventura, sem desafio, sem uma corda bamba sob seus pés. Tá certo que não virei nenhum ermitão que vive isolado do mundo em uma floresta cheia de lobos, javalis e ursos, nem tampouco um maluco que quer ver como é passar meses sem comer; porém, o que está em jogo, para mim, é uma mudança de personalidade. A qual é muito importante, pois introduz uma nova palavra no meu dicionário prático: atitude. Este é o grande desafio aceito por mim há mais ou menos um mês: obter atitude.
Sou um cara (ou rapaz, menino, garoto, jovem, macambúzio, realmente fica difícil de escolher um termo menos chavão) dos seus 20 anos, com uma história de vida de uma pessoa de 20 anos, dentro de uma amostra geral. Mas alguém que pensa demais. Muito. E, por pensar demais, acaba não realizando um monte de coisas que muita gente com menos de 20 anos já realizou. Meu pai é uma pessoa que me critica muito por essa minha espécie de "inércia mental", pois acredita que tenho idéias geniais, mas muita dificuldade de tirá-las do papel. E é aí que entra a preciosa matéria da minha busca - de novo, a tal da atitude. A que faz você conseguir dar o "start" para tudo.
Como todo o ser humano normal, tenho desejos. Só que sem vontade e - ela, insistentemente - atitude, somos fadados a ficarmos andando em círculo em torno desses desejos, dentro dos labirintos da nossa mente. Nosso sentimento de estar perdido nesses labirintos começa a ficar saliente quando começamos a pensar que, em determinada época, tínhamos tudo, éramos jovens, ou então, que estamos velhos demais para atingir tal meta. Claro, afinal, ficamos procrastinando, matando tempo hábil, o qual podia ter sido empenhado na nossa busca. No entanto, preferimos ficar na cômoda frase "amanhã eu começo", ou "ah! Tem tempo para isso!", ou mesmo "não posso, pois tenho uma rotina, um cotidiano e não posso jogar tudo pro alto". Então, os anos passam, e vemos a lacuna, o vazio que ficou. Sentimos que morremos por dentro. Isso é o que eu não quero para mim.
Por eu ser uma cabeça muito ativa (no sentido de PPM, ou "pensamentos por minuto" - uma medida mental para a RPM), achei que seria uma boa idéia expor meus pensamentos aqui, com o objetivo de compartilhar experiências. Minhas experiências relativas à minha busca por um novo ser, que será obtido através desta fase de mudança de hábito, como o próprio nome do blog já sugere. Serão encontradas aqui histórias, pensamentos, que abrem espaços para a minha expectativa em torno de uma necessária mudança de hábito não só minha, mas do leitor, também, caso se identifique com o que for lido aqui. Este blog é um relato de uma viagem. Uma viagem mental. E a frase que encerra a conversa de hoje é "é hora de renascer".

Agora escutando: "Lead A Normal Life" - Peter Gabriel